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FIMAN - NOVEMBRO DE 2018

quarta, 22 de novembro de 2017

Segunda edição da FIMAN será maior que a de 2016: Nesta nova edição a intenção é ampliar a participação de expositores, participação estrangeira e visitantes

A segunda edição da Feira Internacional da Mandioca (FIMAN) será realizada de 20 a 22 de novembro de 2018 e a sua organização já foi iniciada. Além do encaminhamento de ofícios em busca de apoio, a Comissão Organizadora já começa a fazer as primeiras reuniões para dar forma ao evento e definir seus promotores e apoiadores. Uma das novidades este ano é que a Prefeitura de Paranavaí, a Associação Comercial e Empresarial de Paranavaí (ACIAP), a Sociedade Rural do Noroeste do Paraná e o Sindicato Rural de Paranavaí terá um papel de maior protagonismo na promoção da Feira. Mas a intenção é continuar com as parcerias com o Sindicato das Indústrias de Mandioca do Paraná (SIMP), Sebrae, Federação das Indústrias do Estado do Paraná (FIEP), Associação Brasileira de produtores de Amido de Mandioca (ABAM), Sicredi e outras instituições que estiveram juntos na primeira edição.

 

A proposta para a II FIMAN, que também será realizada no Parque Internacional de Exposições Costa e Silva, é aumentar de 70 para 100 o número de empresas expositoras, atrair um número maior de visitantes, passando dos 3.500 em 2016 para no mínimo 5 mil em 2018 e garantir uma participação maior de delegações estrangeiras, como expositor, palestrante e visitante.

 

Presidente da Feira em 2016, o industrial Maurício Gehlen aposta numa maior participação da Ásia nesta nova edição. Em 2016 a áfrica foi o continente que se destacou delegações de cerca de 15 países. Agora, o Vietnã, China, Tailândia, Indonésia e Camboja deverão trazer grande número de empresários para a mostra.

 

A FIMAN continua com sua proposta de reunir num único espaço as empresas que utilizam a mandioca como matéria-prima e as que gravitam em torno dessas, como fornecedoras ou clientes. “Queremos reunir mais uma vez toda a cadeia para que as empresas se conheçam, ampliem seus mercados e, principalmente, façam negócios”, diz Gehlen.

 

Para o presidente da Sociedade Rural do Noroeste do Paraná, Mário Hélio Lourenço de Almeida Filho, é importante a realização de eventos deste porte e principalmente envolvendo uma cultura que tem grande importância econômica para a região. “São ações como estas que alavancam o desenvolvimento regional”, diz ele.

 

Por sua vez, o secretário de Desenvolvimento Econômico do Município, Carlos Emanuel Rodrigues, vê a Feira também como uma grande oportunidade “para vender Paranavaí”. Ele lembra que a cidade vai receber empresários de todo o Brasil e de outros países. “Temos que aproveitar a oportunidade para mostrar o potencial de Paranavaí no setor mandioqueiro e também em outros setores. É uma oportunidade rara para apresentar a cidade para tantos empresários e convidá-los a investir na cidade”, defende o secretário.

 

Na primeira edição, levantamentos superficiais mostraram que a FIMAN movimentou nos três dias cerca de R$ 50 milhões em negócios e com as prospecções realizadas nela seriam gerados outros R$ 50 milhões de comercializações diversas.

 

Também já teve início o trabalho de organização das palestras com renomados consultores da área, do Brasil e do exterior. Os espaços para os estandes também já começaram a serem comercializados.

Fonte: Assessoria de Imprensa da Aciap

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